EP 03 - INTERLÚDIO - O DIA DO CAÇADOR
- hellskitchencontos
- 16 de mar.
- 12 min de leitura
Atualizado: 23 de mar.

A Srta. V. e o seu Dono permaneceram ali, engatados, por intermináveis minutos, imersos em sentimentos, agora não tão confusos, entorpecidos pelo prazer indescritível, que ambos haviam experimentado, há poucos instantes.
Entre beijos, sussurros e risadinhas, os corpos permaneciam fundidos, em um único ser.
O Dono estava ofegante.
Respiração pesada, típica de um atleta que percorrera dezenas de quilômetros.
Mas, entre aquela porta e a Mesa da Cor da Vagabundice, a maratona percorrida fora de puro prazer.
E precisava ser completada...
Após uma breve pausa, o suficiente para que o Dono retornasse ao planeta Terra, mais precisamente, na sala do apartamento Oito Zero Três, olhou fixamente nos olhos da Sua Menina, mergulhando na enigmática escuridão, que aqueles dois lagos representavam.
Num movimento lento, porém enérgico, agarrou a Srta. V., ergueu-a nos braços e depositou aquele corpo delicioso, sobre a mesa caramelada.
Cuidadosamente.
Como quem deposita uma taça do mais fino cristal, sobre determinada superfície.
O Dono parecia haver retomado o controle da situação.
Porém, a Srta. V. mostrou-lhe, mais uma vez, que ele estava redondamente enganado.
Encarando o Dono, olhar fixo no seu, mordendo os lábios daquele jeito bem sacana, que havia derrubado todas as estruturas do Homem de Preto, a Srta. V., em um gesto ensaiado, começou a levantar aquela pequena peça preta, que cobria uma parte do seu corpo, desejadíssima por ele: os peitos!
Os bicos, duríssimos, rijos, tesos, enroscaram-se no tecido, como se quisessem dificultar a sua libertação, impedindo que o top concluísse a sua viagem, pescoço acima.
O Dono estava embasbacado.
Não conseguia mais encarar Sua Menina.
Muito menos, manter os olhos fixos, nos olhos da Srta. V....
Aqueles peitos tinham vida própria!
Emitiam um magnetismo absurdo!
Impossível não ficar hipnotizado, diante daquele par de verdadeiras maravilhas, esculpidas por mãos Divinas!
Os bicos, realmente se apresentaram, como o Dono imaginava, ao se deparar com a cena do top preto, quase perfurado pelos rebeldes mamilos intumescidos, no saguão do aeroporto.
Rijos.
Tesos.
Duros.
Duríssimos.
Ali, sobre a Mesa Caramelada, a poucos centímetros de alcance, apontavam para o Céu, desejando a boca infernal do Homem de Preto.
Os peitos, indecentemente gostosos.
Desnudados, libertos da pequena peça preta, reluziam, inquietos e convidativos.
O Dono permaneceu por longos instantes, apreciando aquelas tetas perfeitas, arredondadas, com bicos proeminentes, polvilhadas por uma constelação de sardas.
Em uma ação, completamente oposta à reação da Srta. V., ao ser apresentada ao pau do seu Dono, este não cheirou, não lambeu, não beijou e, muito menos, abocanhou os peitos da Sua Menina.
Muito pelo contrário.
Feito um animal faminto, que não sente o cheiro da caça há muitos dias, agarrou os peitos tesudos da Srta. V., com uma força descomunal, fazendo com que os bicos ficassem ainda mais salientes e, literalmente, devorou aquele par de “Néctar dos Deuses”.
Sim.
Uma verdadeira iguaria, bailando entre as mãos grandes e firmes do Homem de Preto, tentando escapar do ataque furioso da sua boca infernal.
O Dono parecia um caminhante, que se aventura pelo deserto, sem as devidas provisões.
Basta um naco de água, para que se atire de cabeça, mergulhando profundamente, sorvendo até a última mísera gota.
O Lobo Voraz sorvia aqueles bicos deliciosos, alternando lambidas e chupadas.
Ora no bico direito, ora no bico esquerdo.
Nalguns momentos, tentava abocanhar os dois bicos, ao mesmo tempo.
A Srta. V. divertia-se com a cena, alternando pequenos risinhos, com gemidos de puro prazer.
E de dor.
O Lobo Voraz, faminto que estava, acabou exagerando, em diversos momentos, sorvendo os bicos com tanta intensidade, que a Srta. V. foi obrigada a afastar sua cabeça, enquanto o olhava nos olhos e dizia, entre sussurros e gemidos:
“- Calma, meu Menino faminto!”.
Era exatamente o que o Dono parecia: um menino, ávido e faminto, mamando com sofreguidão e com muita intensidade.
Por vária vezes, o Menino, guloso e faminto, precisou voltar à superfície, na tentativa de buscar um pouco de ar, mergulhado naquele oceano de puro prazer.
Nesses momentos, agarrava os peitos da Srta. V., beliscava os mamilos e, olhando fundo em seus olhos, sussurrava, pausadamente:
“- Você é uma verdadeira de-lí-ci-a! Minha de-lí-ci-a!”
Enquanto era vorazmente chupada, a Srta. V. jogava a cabeça para trás, mantendo os olhos semicerrados, emitindo deliciosos gemidos e mordiscando os lábios, daquele jeitinho bem sacana.
O Lobo Faminto prosseguia com a sua árdua tarefa de tentar colocar um dos seios na boca.
Sugava, com extrema intensidade.
Prendia entre os lábios.
A língua, chicoteava o mamilo intumescido.
Ao mesmo tempo, com a mão livre, buscava o outro seio, que parecia implorar por atenção.
Segurava firme.
Apertava.
A palma da mão roçava, suavemente, sobre o bico rijo, duro e teso.
Beliscava.
Puxava.
Nos raros momentos de sanidade, o Lobo Faminto pincelava cada pequena sarda com a ponta da língua.
Uma verdadeira constelação.
O Mapa do Prazer.
O Planisfério Celeste.
Em dado momento, a Srta. V. implorou por uma pausa.
Alertou o Dono:
“- Os bicos estão muito sensíveis, ardem um pouco”.
Essa informação, dada com um ar de “Pelo amor de Deus, Homem! Vá com calma!”, fez com que o Dono recuasse, momentaneamente.
Buscou os lábios da Sua Menina.
Beijou-lhes.
Dessa vez, de forma mais suave e bem mais contida.
Respirações ofegantes.
Corações, batendo descompassados.
Sorriso estampado nos lábios.
Suspiros profundos.
Conexões...
Naquele verdadeiro “Everest do Prazer”, repousando sobre a Mesa-Caramelo, ainda havia uma etapa valiosíssima a ser cumprida.
O casaquinho jeans, anteriormente amarrado à cintura, desaparecera, num passe de mágica.
Mas, ainda permanecia a calça verde-oliva.
Obstáculo esse, rapidamente vencido pelas mãos grandes e hábeis do Lobo Voraz.
Difícil narrar de que forma deixara o corpo delicioso da Srta. V. e como se juntara às roupas do seu Dono, espalhadas pela sala do apartamento.
Diante daquela minúscula calcinha preta, completamente melada, o Dono não se conteve, emitindo um suspiro profundo.
O suspiro aliviado, de um Caçador de Tesouros, quando se depara com a peça mais valiosa que poderia encontrar.
Habilmente, porém com extremo cuidado, o Dono afastou as coxas da Srta. V., que a essa altura, estavam impregnadas pelo melado, que escorria daquela joia valiosa.
Espalmou a mão, grande e firme, sobre a buceta da Sua Menina.
Pressionou, com firmeza.
O corpo da Srta. V. contorceu-se em um espasmo, feito aquele, imaginado pelo Dono, quando faziam o trajeto do Santos Dumont para o Condomínio.
O gozo veio.
A Menina soltou um gemido alto, delicioso.
O Dono beijou-lhe a boca.
Depois, os peitos.
E iniciou, de forma extremamente cuidadosa, a retirada da minúscula calcinha de tecido preto.
O gozo, emanado daquela buceta, veio parcialmente grudado na calcinha.
A visão daquela buceta, pequena e lisa, os lábios rosados, completamente melados, arrancou um sorriso de satisfação do seu Dono.
O Lobo Voraz agarrou uma das cadeiras, recentemente montadas pelas mãos hábeis da Srta. V. (isso dava um ar ainda mais gostoso à cena).
Sentou-se.
Num gesto único, arreganhou as pernas da Srta. V., causando um pequeno protesto:
“- Calma, Senhor! Assim vai acabar me rasgando, por inteiro!”.
O Dono esboçou um pequeno sorriso.
Ergueu e ajeitou a perna esquerda da Srta. V., sobre o seu ombro.
Sua Menina ficou escancarada, o suficiente, para que o Lobo Faminto abocanhasse aquela buceta tesuda, enterrando a língua bem fundo.
Iniciou um beijo intenso, lento e profundo, naquela boca completamente melada.
A Srta. V., surpreendida com o movimento, agarrava a cabeça do Lobo Voraz, como se quisesse sentir aquela língua o mais fundo possível.
Nesse mergulho, o Dono conseguiu segurar a respiração.
E afogou-se naquele gozo delicioso.
Lambeu e sorveu, cada gota.
A língua infernal, passeava pelas paredes internas da buceta, provocando novos espasmos, novos tremores e ainda mais arrepios, no corpo da Srta. V.
O Dono fez uma pequena pausa.
Os lábios, dele e da buceta da Sua Menina, completamente melados.
Lançou um olhar apaixonado para aquela joia valiosa.
Segurou as coxas da Srta. V. e, com muita delicadeza, afastou novamente as pernas.
Essas, durante o gozo intenso, fizeram enorme pressão, contra a cabeça do seu Dono.
Lentamente, o Dono aproximou os seus lábios sedentos, dos Lábios Proibidos da Srta. V. e iniciou um beijo bem suave.
O ponto de partida?
O grelo.
Saliente.
Intumescido.
Ansioso por ser devorado.
A língua do Lobo Voraz, iniciou movimentos circulares, extremamente lentos e suaves, ao redor daquele grelo.
Prendia entre os lábios.
Prensava.
Pincelava.
Na sequência, percorreu os Lábios Proibidos.
Os grandes.
Os pequenos.
Contornava cada pedacinho, como se quisesse memorizar aquelas curvas.
Leitura em Braille.
Realizada com a ponta da língua.
A boca do Lobo Voraz, executava um balé ousado, em sintonia com aquela língua infernal.
Refez a anatomia da buceta, sem esquecer de nenhum detalhe.
O melado escorria.
O gozo não parava de jorrar.
O curso do mel, levava à um lugar ainda mais precioso e muito bem guardado.
Um lugar digno de ser explorado somente por quem o conquistasse.
O rabo.
O ânus.
O cu.
Ali estava ele, inacreditavelmente melado.
A língua atrevida do Lobo Voraz, apressou-se em seguir o caminho, que o filete do gozo indicava.
E tocou naquele cuzinho, fazendo com que o corpo da Srta. V., praticamente saltasse da Mesa Caramelo, emitindo um gemido alto, vociferando:
“- Seu filho da puta gostoso!”.
O Dono fez questão de tentar limpar o gozo, que cobria aquele rabo tesudo.
Tarefa dificílima.
Feito enxugar gelo.
Tentou, de todas as formas.
Circulou toda a extensão daquele cuzinho.
Tentou enfiar a ponta da língua.
Porém, a cada nova investida, a lava que escorria da buceta da Srta. V., aumentava ainda mais, lambuzando todo o terreno.
O Dono voltou a dar pinceladas naquele rabo delicado.
Em seguida, refez todo o caminho de volta, que levara a sua língua infernal até ali.
Pequenos lábios.
Grandes lábios.
Grelo.
À essa altura, a Srta. V., completamente possuída pelo prazer, massageava o grelo, de forma frenética.
Nem o DJ mais habilidoso, executaria um scratch, com tamanha maestria.
O Dono afastou sua mão com o rosto.
Afinal, aquela tarefa cabia à sua língua.
Envolveu novamente o grelo, entre os lábios.
Pressionou.
Mordeu.
Lambeu.
Sugou.
Dava leves petelecos, com a ponta da língua, na cabecinha do grelo, totalmente exposta.
As coxas da Srta. V. estavam inquietas.
Pressionavam a cabeça do Lobo Sedento.
Em um dos raros momentos, onde o Dono conseguiu olhar para cima, viu os bicos dos peitos da Srta. V., extremamente duros, quase explodindo.
Sua Menina apertava os seios.
Beliscava os mamilos.
Puxava.
Gemia e se contorcia, descontrolada.
O Dono, abocanhou mais uma vez, aquela buceta deliciosa.
Enterrou a língua, o mais fundo que os seus músculos permitiram.
Lambeu parte do gozo, que teimava em escorrer.
Deu mais um beijo de língua, intenso e profundo, nos Lábios Proibidos.
Naquele instante, lembrou de uma promessa que fizera à Srta. V., durante as suas fodas virtuais.
Sorriu.
Parou de chupá-la.
Suspirou.
A Srta. V., momentaneamente recomposta, olhou nos olhos do seu Dono, em forma de protesto.
Estavam diferentes.
Traziam uma cor intensa.
Cor da Intensidade.
Cor do Desejo.
Cor do Predador, prestes a executar a sua presa.
Hoje, o Dia era do Caçador.
Azar o da Caça.
Mantendo o olhar fixo nos olhos da Srta. V., o Lobo Voraz uniu o dedo médio e o indicador, como se fossem um só.
Lambuzou no melado, que ainda escorria da delicada buceta da Srta. V.
Sem tirar os olhos de cima da sua presa, massageou levemente o grelo.
A Srta. V. pediu cuidado.
Estava sensível.
Mantendo a sua presa hipnotizada, o Lobo Faminto começou a penetrá-la, de um jeito bem delicado, fazendo com que os dedos deslizassem suavemente, buceta adentro.
A Srta. V. mordeu os lábios, dessa vez, com muita força.
“- Seu filho de uma puta!”.
O Dono não se importava.
Gostava de ver a transformação que ocorria com a Srta. V., especialmente quando estava possuída pela lascívia.
Era exatamente isso que os dedos hábeis do Homem de Preto faziam, naquele momento: possuíam a buceta da Srta. V.
Em movimentos suaves, fodeu a Sua Menina.
Os dedos do seu Dono eram longos e finos.
“- Dedos de Pianista”, dissera uma vez, a Madrinha.
Mal sabia ela, quais tipos de teclas, os dedos hábeis do Homem de Preto dedilhariam.
O Dono era extremamente cuidadoso com as mãos e, especialmente, com as unhas.
Sempre as trouxera muito bem aparadas.
Curtas.
Sem lascas.
Após lixá-las, fazia questão de passa-las pelo próprio rosto.
Muitas vezes, em partes do corpo, extremamente sensíveis e delicadas.
Afinal, não pretendia causar qualquer desconforto, ao invadir a buceta da Sua Menina.
Recobrando o plano mentalmente traçado, elaborado pela Srta. V., o Dono girou os dedos, lentamente, dentro daquela buceta delicada, completamente encharcada.
Os Lábios Proibidos mordiam e agarravam os dedos do Lobo Voraz.
O Dono diminuiu o ritmo da foda.
Cadenciou os movimentos, de forma suave.
Num gesto delicado, girou os dedos hábeis, dentro da buceta chorosa, que não parava de verter lágrimas, de puro prazer.
O gozo, ali presente, facilitou os movimentos.
Era impossível que os dedos não deslizassem facilmente, em meio a tanta lubrificação.
O Dono iniciou a exploração da buceta, completamente lambuzada, a partir das paredes internas.
Começou uma verdadeira caçada, em busca do lendário e mitológico “Ponto G.”.
O Homem de Preto sabia o que procurar e como procurar.
E, ainda que não soubesse, passaria horas na deliciosíssima missão de tentar encontra-lo.
Os gemidos altos e os espasmos do corpo da Srta. V., entregavam o Mapa da Mina.
O Dono curvou os dedos, formando uma espécie de gancho e praticamente içou o corpo da Srta. V., erguendo-o pela buceta.
Isso fez com que a Srta. V. perdesse totalmente o pudor.
Se é que ainda havia algum.
O olhar do Homem de Preto sobre o seu, fazia com que o prazer alcançasse níveis inimagináveis.
A Srta. V. olhava para o Dono e repetia, sem parar:
“- Seu filho da puta!”.
O Dono sorria.
Um dos pedidos que a Srta. V. lhe fizera, fora exatamente o que estava acontecendo ali, sobre a mesa da Cor da Vagabundice.
Foder sua buceta, com os dedos bem enterrados, olhando nos seus olhos!
O prazer era indescritível.
Olhos nos olhos.
Dedos melados.
Buceta totalmente contraída.
Conexões...
Se a buceta tivesse dentes, os dedos do Homem de Preto seriam esmigalhados.
Àquela altura, a respiração de ambos estava totalmente descontrolada.
A Srta. V. mordia os lábios, com força.
Os Lábios Proibidos, mordiam os dedos do Homem de Preto, com extrema violência.
Feito os dedos da Srta. V., agarrando o volante do carro, no trajeto entre o aeroporto e o Condomínio.
Olhando para o Dono, a Srta. V. meneou lentamente a cabeça.
Os seus olhos, mudos, imploravam:
“- Não aguento mais, meu Dono!”.
Os olhos do Homem de Preto ouviram o pedido.
Conexões...
O Dono executou a sentença.
Fodeu a buceta delicada da Srta. V., com tamanha intensidade, que o gozo veio, quase que instantaneamente.
Forte.
Intenso.
Denso.
Seguido por gemidos incontroláveis.
A buceta da Srta. V. contraía em espasmos, esmagando os dedos do seu Dono.
Ele sorria, extasiado com a cena.
Os peitos da Srta. V. estavam ainda mais deliciosos.
Os bicos, explodindo, de tão duros.
Entre gemidos e vários “Filho da Puta”, a Srta. V. arfava, sorrindo.
Um sorriso gostoso.
Sorriso típico da caça, que acabara de ser abatida.
Conexões...
Os dedos do seu Lobo Faminto, permaneciam enterrados em sua buceta, ainda em convulsão.
Difícil dizer quantos minutos passaram-se.
O tempo parou, naquele momento.
Conexões...
Com a respiração um pouco mais controlada, o Dono retirou os dedos, que permaneciam cravados na buceta da Srta. V., de forma bem delicada.
Com alguma dificuldade, conseguiu que saíssem completamente lambuzados pelo gozo.
Sorriu.
Pousou as penas da Srta. V. sobre a Mesa Caramelo, parcialmente melada.
Caramelos, submetidos a altas temperaturas, causam verdadeiras lambanças.
O Dono ergueu-se da cadeira, habilmente montada pelas mãos da Srta. V.
Curvou o corpo, debruçando-se sobre a Sua Menina.
Com a mão livre, os dedos intocados, puros e castos, buscaram pela nuca da Srta. V.
Seguraram firme.
Puxaram a cabeça da Srta. V., em direção ao rosto do seu Dono.
Os dedos profanos, completamente melados, invadiram a boca da Sra. V.
Foram lambidos.
Chupados.
Sugados.
A Menina experimentou, nos dedos do seu Dono, o gozo que inundara aquela buceta tesuda.
Saboroso.
O Dono contornou os lábios da Srta. V. com o que restou do gozo.
E lambeu, com a ponta da língua.
Sem qualquer pressa, percorreu cada curva daqueles lábios suaves, doces e agora melados.
E beijou-lhes.
Um beijo intenso.
Denso.
Lambrecado com o gozo tão desejado de Sua Menina.
O Néctar dos Deuses...
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